quinta-feira, 14 de abril de 2011
Como escolher um curso de Inteligência Competitiva
Mas nem todo mundo sabe por onde começar. Muitos cursos tem pegado carona no termo inteligência competitiva e propoem as vezes os mais absurdos assuntos. As vezes até assuntos interessantes. Mas que nada tem a ver com processos de inteligência.
Tem por exemplo um MBA em outra cidade que fala de gestão da qualidade
Tem outro que fala muito de tecnologia de informática, mas pouco sobre o que tem a ver com inteligência
E assim vai. Mas para quem ouviu falar do termo inteligência mas não sabe o que é, por onde começar? Em última instância sugeri as seguintes abordagens:
Olhar o curriculo de quem está oferecendo o curso e se perguntar:
1. Veja qual a formação do ou dos instrutores. Tem formação sólida na área? Seu perfil de atuação está centrado em que? Em inteligencia competiva, estratégia ou em áreas que não tem nada a ver com isto? De onde vem sua experiência? Tem formação academica na área ou experiência em atividades de inteligência em empresas? Qual o perfil do instrutor se adequa com o que almeja em termos de formação? Se for alguém com experiência em pesquisa de mercado e o que você procura é inteligência e estratégia, acho que não vai achar seu caminho. Se o instrutor foca muito em BI e tecnologia de informática, vai ter um curso com este viés.
2. Entre no grupo SCIP Brazil do linkedIn. Tem discussões interessantes com pessoas da área que darão dicas para você, diretamente, se perguntar, ou indiretamente através das discussões que aparecem.
Mas realmente não é fácil separar o joio do trigo. Me me envolvi com o programa da Academy e trouxe ele para o Brasil por acreditar que é o que tem de melhor na área. Conheci o Ben Gilad que um sujeito interessantíssimo, fui até Boston, segui os cursos lá e trouxe eles para cá na mala! Se não tivesse achado eles excelentes, não teria perdido mais tempo.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Quem é você, profissional de inteligência? Você é o maestro
Um profissional de Inteligência que quer gerar valor real para a empresa é o gestor de um processo, não é um mero processador de dados, defende Fernando de Almeida, especialista em Inteligência Estratégica.
Que papel tem um profissional de inteligência na empresa? Muitos dos profissionais hoje ditos de inteligência, com funções específicas na empresa, são contratados porque alguém, um executivo mais graduado, precisa de informação do mercado. Muitos já contrataram esse profissional. E é isso que você, profissional de inteligência, procura fazer.
Então assim é seu dia a dia:
Contrata serviços de empresas que fornecem dados de mercado, claro não pode gerar tudo dentro de casa, tem que terceirizar. Cria processos de coleta de informações primárias sobre o mercado e sobre a concorrência. Excelente. Entendeu que as informações de fontes primárias são as mais quentes, permitem saber cedo o que está acontecendo na concorrência e antecipar seus movimentos. Mas não só, cria processos de coleta que trazem informações detalhadas sobre posição da concorrência, onde estão, o que estão vendendo, quais mercados, com que produtos. A empresa poderá combatê-los pois já sabe exatamente onde estão. E custou caro saber destas informações. Contratou consultoria, comprou software, daqueles que monitoram tudo na internet, softwares de busca (não só Google. Melhor ainda.), softwares que trazem informações bem focadas, ou mesmo organiza bancos de dados das informações da concorrência, deste ou daquele outro player, em árvore, com palavras chave, meta dados, entre outros. Tem muita tecnologia de informação e softwares de tratamento de dados para ajudar. Sabe então tudo sobre a concorrência. Onde está, com que produtos, a que preços, para quem vende, em que mercados.
Já está se vendo aí? Ou está sonhando pois não conseguiu isto ainda e era justamente o que queria? Bom, mas não para por aí. Tem que “entregar inteligência” para o gestor, para o tomador de decisão. Então os sistemas geram relatórios, você cruza informações, gera relatórios, que comparam as coisas, mostram tendências, claro, criou um banco de dados completo sobre a concorrência, sobre o mercado. É só olhar o que aconteceu até agora e projetar. Mas não, dirão os especialistas, você não vai entregar relatórios com informações ao corpo gestor. Ouviu isso no último evento de inteligência, aprendeu isso no último curso que fez, e aplicou. Tem que entregar inteligência, disseram. Ah... Então você tem que analisar os relatórios, você é um bom analista. Então cruza as informações compara, faz gráficos, analisa. Você tira conclusões importantes. Ótimo. Entendeu mesmo. E agora? Faz um relatório de análise. Uma, duas páginas, não mais. “Não pode ser um extenso relatório, senão o executivo não lê”, disse o professor no curso. Você manda para a frente. Fez seu trabalho. Fica orgulhoso, com razão. Juntou informações de fontes primárias com informações de fontes secundárias, o relatório ficou mais rico. Trouxe perspectivas importantes. Você sabe e entende que acontece e o que vai acontecer. Sua área é a área de inteligência. Extremamente competente em buscar informação no ambiente e retratar o que acontece no mercado. Bom, você que não tem tudo isto, não está com inveja? Bom, mas agora você manda o relatório para a frente, ou vai para uma reunião com o corpo gestor, mais graduado ou menos dentro da hierarquia de sua empresa. Se você tem sorte ou é competente ou foi contratado para isso, está ligado à alta administração.
Passa o relatório para eles ou, se está mais bem posicionado, conversa com eles e mostra tudo o que acontece, explica. Senão faz uma apresentação. Muitos slides. Uns 100 talvez. E vamos lá. E o que acontece? Não o que você esperava. Ignoram o que você trouxe, ou olham desconfiados. “O que significa isto? De onde vem esta informação? De onde você concluiu isso? Quero saber mais. Não tem certeza? Vá investigar melhor.” Dez minutos para apresentar, no espaço que a diretoria deu na reunião. “Mas é muito pouco tempo!” Passas as transparências voando. Com mais ou menos segurança, dependendo de quão você está acostumado com o processo. “O que será então que vai acontecer? Entenderam?” Não, não. Não é assim que acontece. Você tem acesso direto ao diretor, mostra suas análises para ele. Ele ouve, questiona. Algumas perguntas são respondidas, outras você não tem respostas. Normal. Volta para sua baia e continua sua rotina.
Bom, ninguém fica frustrado, você também não. Mas as decisões tomadas, muito ignoram o que você analisou. Você fez sugestões e foi ignorado. Bom, mas você se pergunta: tanto trabalho, tanto recurso gasto. Consultoria, software, gente coletando, analisando gerando “inteligência” e é só isso que se faz com tudo o que foi feito, coletado, analisado, tratado? Você acaba saindo da empresa, para uma outra melhor, que entende o que você faz. E o que acontece com o processo na empresa antiga? Morrrrrre. Ninguém mais usa aqueles relatórios que fez, o processo caiu no esquecimento. “Também, eles não entendiam o que eu fazia”.
Mas como deveria ser seu dia a dia?
Onde está o problema? Não é seu o problema, profissional de inteligência. Foi para isso que te contrataram. Não te contrataram para pensar, mas para organizar dados e gerar relatórios. Você se esforça e faz mais. Mas não te ouvem. Te acham às vezes arrogante. “Área de inteligência. O resto da empresa é o que se eles são os inteligentes?” Ou “não entendo o que os caras fazem. Tanto recurso e o que geram?” Ou você seguiu o caminho certo das expectativas, a empresa contratou a consultoria certa e gera relatórios e análises que dão segurança à empresa e tiram uma fotografia excelente do mercado que permite à empresa saber onde está e onde está o concorrente. Amanhã, o que ele vai fazer? Amanhã é outro dia. Quem sabe seguem a tendência que vem seguindo do passado, e você então pode confiar nos gráficos que gerou.
Mas não é isso que penso para o seu futuro, para o futuro do profissional de inteligência. A descrição que fiz, mostra um profissional de inteligência como um processador de dados. Uma máquina de moer carne! Moer dados. Você precisa mudar. Um profissional de inteligência que quer gerar valor real para a empresa, é um gestor de um processo, não é um processador de dados. Inteligência é um processo onde participam pessoas, que olham o ambiente competitivo e criam perspectivas e procuram olhar para a frente para entender o que está por vir. E deve considerar existem várias pessoas no processo com papéis distintos. Quem busca informação, quem interpreta, analisa e quem toma decisão. Quem toma decisão faz parte do processo de inteligência! Não fica esperando chegar o relatório de inteligência. Mas participa. Quem é você? Não é um processador de dados. É um coordenador do processo (ou espero que venha a ser). Um gestor de inteligência e de informação, que rege o processo, que gere pessoas e o processo que transforma informação em inteligência. Você é o ponto focal de um processo. Você não toma decisão, você analisa informação, mas você viabiliza ao gestor a informação que lhe permite entender o que acontece e tomar uma decisão informada sobre uma perspectiva que ele compreende e percebe sobre a concorrência, sobre o ambiente competitivo. Você? É um coach dos seus executivos, usuários, gerência ou alta administração. Traz para ele informação, ou para eles e os ajuda a entender o que está acontecendo, ou melhor a tomar decisão sobre o que você os leva a entender a partir do que observou, coletou, entendeu.
Em suma:
1. o usuário da informação, tomador de decisão, qualquer que seja o nível hierárquico, tem que estar integrado no processo e não um receptáculo para suas análises. Ele vai ignorá-las, pois não entende sua perspectiva. Não é a dele. Você tem que ajudá-lo a criar a dele para que tome a decisão que ele percebe ter que tomar. O futuro não existe (se não concorda leia o livro “As 3 Leis do Desempenho, de Dave Logan e traduzido por André Litmanowicz, Editora Primavera Editorial, 2009). Mas você o ajudou a ter esta perspectiva. 2. Você é o coach do seu, ou seus tomadores de decisão. Você leva até ele o resultado de um processo que começou na coleta de informações, dados e que o ajuda a entender o ambiente competitivo, o que está por vir, antecipar e decidir. Ajuda-os a pensar e decidir, trocar idéias e conhecimento. 3. Você é um gestor do processo, você rege o processo, você interage com as pessoas, você faz com que elas lhe tragam informação, que lhe tragam sua interpretação sobre o que observam, você auxilia para que a informação flua, para que no final de tudo as decisões mais eficazes e resultados para o negócio sejam obtidos.
Como um maestro:
Você não toca a música, não toca nenhum instrumento na orquestra. Mas coordena a execução para que o resultado final do seu processo, seja alcançado. E que as melhores decisões sejam tomadas. Estou usando figuras de linguagem. Você, quero dizer a área de inteligência, trabalha os dados, faz coleta, ajuda a fazer coleta, pois você não tem acesso a todas as informações do mercado. Precisa das pontas, dos executivos comerciais, das pessoas que tocam as outras atividades, compras, RH, produção, etc. que vão ajudá-lo a escanear o ambiente a procurar informações antecipativas, de sinais de mudança. Você é o responsável pelo fluxo de informação e de sua gestão.
Entenda, inteligência competitiva não está nos dados, não está nos bancos de dados, não está nos sistemas de informática, não está em relatórios. Está no processo, nas pessoas. Um processo que envolve pessoas, que administra informação e gera apoio à decisão. E você tem liderar esse processo!
Bom, mas se você não é o profissional de inteligência, mas é o executivo que toma decisão, precisa entender o papel que tem sua área de inteligência, do pessoal que contratou, ou pretende contratar, para ter um processo que realmente lhe viabilize inteligência.
Publicado em: http://www.metaanalise.com.br/inteligenciademercado/ na sessão Ponto de Vista em 7 de abril de 2011
quarta-feira, 30 de março de 2011
War Game - Teoria e prática - SCIP/Academy Certificate CIP™
http://conta.cc/e01sZr
O objetivo imediato de um War Game é antecipar movimentos competitivos em um setor de indústria e identificar o melhor conjunto de ações a implementar. O mais importante é mudar o foco gerencial de dentro para fora da empresa.
Um War Game é uma batalha entre equipes que representam diversos competidores no setor.
No primeiro dia de curso é apresentado o framework para análise do setor, avaliando a posição estratégica da empresa e prevendo vulnerabilidades dos concorrentes.
O segundo dia é dedicado à batalha analítica entre equipes e é concluído com cenários mais prováveis dos concorrentes e formação de recomendações de ações específica.
http://conta.cc/e01sZr
quinta-feira, 24 de março de 2011
SCIP e ACI unem forças e aprimoram ainda mais a certificação em Inteligência Competitiva no mundo
Uma joint venture entre a SCIP e a Academy of Competitive Intelligence, as maiores organizações de treinamento em inteligência competitiva no mundo, avançam os padrões da profissão nesse campo relativamente novo nas empresas através do programa de certificação de qualidade.
No Brasil, a Academy of Competitive Intelligence é representada
pela ADVS Brasil, exclusiva na oferta de seus programas de
certificação no país.
A Sociedade de Profissionais de Inteligência Competitiva e Estratégica (SCIP) e a Fuld-Gilad-Herring Academy of Competitive Intelligence LLC (ACI) – representada no Brasil pela ADVS Brasil - acabam de anunciar uma nova joint venture que tem como objetivo avançar ainda mais o nível do treinamento profissional em todo o mundo com o fornecimento de um programa de certificação acreditado pela ACI (CIP™), e disponibilizando-o para os profissionais de negócios globalmente.
Um programa bem construído de inteligência competitiva melhora a capacidade dos gerentes e executivos seniores em gerenciar riscos da indústria, responder aos primeiros sinais de mudança, ultrapassar ameaças competitivas, e antecipar as oportunidades de mercado para sustentar ou ganhar vantagem competitiva. A vantagem competitiva engloba as praticas da concorrência, como: marketing, tecnologia, finanças, e inteligência estratégica.
Nomeado de "SCIP CIP™ Conferred by ACI," o programa de certificação será ensinado por membros da ACI e profissionais acreditados pelos cursos da ACI (a ACI é acreditada pela Associação Internacional de Educação e Treinamento Continuado). Essa nova joint venture atenderá corporações globais em sua necessidade crescente de habilidades de alta qualidade na área de competitividade, enquanto suas empresas vivenciam ambientes cada vez mais competitivos e em constante mutação. A SCIP pode agora fornecer sua audiência global com conteúdo do programa de certificação mais admirado mundialmente, fazendo com que os participantes avancem em suas carreiras e aprimorem a profundidade e a abrangência da profissão de inteligência competitiva.
Scott Leeb, funcionário da Prudential Retirement, e formado pelo programa da ACI, estando atualmente no Conselho de Diretores da SCIP, comentou: “essa fusão beneficia todos os membros com a educação e a certificação de melhor qualidade possível aos nossos participantes”.
Ken Garrison, CEO da SCIP, disse: “Nos últimos dois anos, a SCIP expandiu sua presença global com conferências na Europa, na América Latina e na Ásia. Também temos uma rede global em crescimento, com grupos afiliados. Agora, temos a capacidade de oferecer um programa de certificação conhecido mundialmente para nossos membros e gerentes de nível sênior nos quatro cantos do mundo".
De acordo com Leonard Fuld, Chairman da ACI, a Inteligência Competitiva tornou-se parte do mundo corporativo, porém as habilidades e os padrões variam muito. “Com essa união, tanto a Academy quanto a SCIP podem ajudam a estabelecer os padrões da indústria e aumentar a qualidade da profissão em qualquer empresa no mundo".
Para finalizar, Ben Gilad, president da Academy, resumiu: “Pode ser que você não precise de um Certificado SCIP para ser um analista brilhante, porém, com ele, todos saberão que você é uma estrela”.
No Brasil, os fundamentos do nível 1 de Certificação começam a ser ministrados em duas oportunidades distintas 2 a 6 de maio e 7 a 11 de novembro de 2011 das 8.30h as 17.00h. Para maiores informações sobre o curso, acesse: http://www.vsbrasil.com.br/cursos.asp.
Palestra ministrada pela ADVS Brasil aborda Inteligência Estratégica
Encontro aconteceu no dia 22 de março, em São Paulo,
e teve mais de 70 pessoas presentes.
Antecipar movimentos da concorrência, avaliar estratégias de introdução de novos produtos, identificar oportunidades para avançar em novos mercados, esse é o objetivo da Inteligência Estratégica, utilizada pelas melhores empresas em todo o mundo para otimizar seus negócios. E para abordar o tema, a ADVS Brasil e a Academy of Competitive Intelligence, com o apoio da Fipe, realizaram uma palestra presencial gratuita no dia 22 de março, em São Paulo.
O encontro foi dividido em três partes. Na primeira foi discutida a coleta de informações em fontes primárias, falando sobre estratégias de obtenção da informação. Edson Ito, presidente da SCIP Brasil e especialista em coleta de informações em fontes humanas, falou sobre Inteligência Estratégica como um processo detalhado para obter e utilizar, da melhor forma possível, as informações mais relevantes sobre o mercado. O especialista explicou os ciclos de Inteligência e as algumas das formas de coleta em fontes humanas internas e externas e em fontes secundárias (como clipping e pesquisa na internet).
Na segunda parte do encontro, o assunto abordado foi a existência de diferentes modelos de Inteligência Competitiva e o que cada um pode trazer à empresa. Guillaume Sarrazin, consultor francês especialista em Inteligência Estratégica, esteve no Brasil somente essa semana e falou sobre os pilares metodológicos da Inteligência Estratégica, bem como sobre os diferentes processos para sua utilização. Sarrazim mostrou como monitorar o mercado e ao mesmo tempo proteger as informações das empresas, explicando as influências diretas de determinadas informações coletadas e como gerí-las da melhor forma. O consultor explicou também como devem ser utilizados os sinais fortes (reportagens, por exemplo), e especialmente, os sinais fracos (boatos, conversas informais) como forma de antecipar o concorrente.
Por último, teve a palavra Frédéric Donier. O especialista focou na Gestão da Mudança, falando sobre as diferenças entre a Gestão 1.0, aplicada até hoje em algumas empresas, e a Gestão 2.0, mais dinâmica, em rede, valorizando a autonomia dos funcionários e aceitando mudanças rápidas. Frédéric explicou que, atualmente, a complexidade do cotidiano de uma empresa tem que ser gerenciada com objetivo de preparar o futuro e que por isso a Inteligência Estratégica, gerando a antecipação dos movimentos do mercado, é tão importante. Para ele, hoje é necessário haver um processo de Inteligência Coletiva, abrangendo presente e futuro, contando com uma equipe extremamente colaborativa e uma liderança apropriada.
"A atividade de Inteligência Estratégica nas empresas tem aumentando consideravelmente nos últimos anos em função do aumento das pressões sobre as empresas, incertezas e do ambiente competitivo com níveis de turbulência crescentes. Por este motivo, a demanda por profissionais da área tem crescido, bem como seus salários”, explicou Fernando de Almeida, professor da Faculdade de Economia e Administração da USP (FEA) e organizador da palestra. “Essa palestra visou discutir aspectos fundamentais da atividade abordando práticas de busca e análise de informação do ambiente competitivo."