quarta-feira, 30 de março de 2011

War Game - Teoria e prática - SCIP/Academy Certificate CIP™

War Game - SCIP - ACI - Certificação Internacional em Inteligência Competitiva

http://conta.cc/e01sZr

Aprenda a conduzir um War Game de sucesso

O objetivo imediato de um War Game é antecipar movimentos competitivos em um setor de indústria e identificar o melhor conjunto de ações a implementar. O mais importante é mudar o foco gerencial de dentro para fora da empresa.

Um War Game é uma batalha entre equipes que representam diversos competidores no setor.

No primeiro dia de curso é apresentado o framework para análise do setor, avaliando a posição estratégica da empresa e prevendo vulnerabilidades dos concorrentes.

O segundo dia é dedicado à batalha analítica entre equipes e é concluído com cenários mais prováveis dos concorrentes e formação de recomendações de ações específica.


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quinta-feira, 24 de março de 2011

SCIP e ACI unem forças e aprimoram ainda mais a certificação em Inteligência Competitiva no mundo

Uma joint venture entre a SCIP e a Academy of Competitive Intelligence, as maiores organizações de treinamento em inteligência competitiva no mundo, avançam os padrões da profissão nesse campo relativamente novo nas empresas através do programa de certificação de qualidade.

No Brasil, a Academy of Competitive Intelligence é representada

pela ADVS Brasil, exclusiva na oferta de seus programas de

certificação no país.

A Sociedade de Profissionais de Inteligência Competitiva e Estratégica (SCIP) e a Fuld-Gilad-Herring Academy of Competitive Intelligence LLC (ACI) – representada no Brasil pela ADVS Brasil - acabam de anunciar uma nova joint venture que tem como objetivo avançar ainda mais o nível do treinamento profissional em todo o mundo com o fornecimento de um programa de certificação acreditado pela ACI (CIP™), e disponibilizando-o para os profissionais de negócios globalmente.

Um programa bem construído de inteligência competitiva melhora a capacidade dos gerentes e executivos seniores em gerenciar riscos da indústria, responder aos primeiros sinais de mudança, ultrapassar ameaças competitivas, e antecipar as oportunidades de mercado para sustentar ou ganhar vantagem competitiva. A vantagem competitiva engloba as praticas da concorrência, como: marketing, tecnologia, finanças, e inteligência estratégica.

Nomeado de "SCIP CIP™ Conferred by ACI," o programa de certificação será ensinado por membros da ACI e profissionais acreditados pelos cursos da ACI (a ACI é acreditada pela Associação Internacional de Educação e Treinamento Continuado). Essa nova joint venture atenderá corporações globais em sua necessidade crescente de habilidades de alta qualidade na área de competitividade, enquanto suas empresas vivenciam ambientes cada vez mais competitivos e em constante mutação. A SCIP pode agora fornecer sua audiência global com conteúdo do programa de certificação mais admirado mundialmente, fazendo com que os participantes avancem em suas carreiras e aprimorem a profundidade e a abrangência da profissão de inteligência competitiva.

Scott Leeb, funcionário da Prudential Retirement, e formado pelo programa da ACI, estando atualmente no Conselho de Diretores da SCIP, comentou: “essa fusão beneficia todos os membros com a educação e a certificação de melhor qualidade possível aos nossos participantes”.

Ken Garrison, CEO da SCIP, disse: “Nos últimos dois anos, a SCIP expandiu sua presença global com conferências na Europa, na América Latina e na Ásia. Também temos uma rede global em crescimento, com grupos afiliados. Agora, temos a capacidade de oferecer um programa de certificação conhecido mundialmente para nossos membros e gerentes de nível sênior nos quatro cantos do mundo".

De acordo com Leonard Fuld, Chairman da ACI, a Inteligência Competitiva tornou-se parte do mundo corporativo, porém as habilidades e os padrões variam muito. “Com essa união, tanto a Academy quanto a SCIP podem ajudam a estabelecer os padrões da indústria e aumentar a qualidade da profissão em qualquer empresa no mundo".

Para finalizar, Ben Gilad, president da Academy, resumiu: “Pode ser que você não precise de um Certificado SCIP para ser um analista brilhante, porém, com ele, todos saberão que você é uma estrela”.

No Brasil, os fundamentos do nível 1 de Certificação começam a ser ministrados em duas oportunidades distintas 2 a 6 de maio e 7 a 11 de novembro de 2011 das 8.30h as 17.00h. Para maiores informações sobre o curso, acesse: http://www.vsbrasil.com.br/cursos.asp.

Palestra ministrada pela ADVS Brasil aborda Inteligência Estratégica

Encontro aconteceu no dia 22 de março, em São Paulo,

e teve mais de 70 pessoas presentes.

Antecipar movimentos da concorrência, avaliar estratégias de introdução de novos produtos, identificar oportunidades para avançar em novos mercados, esse é o objetivo da Inteligência Estratégica, utilizada pelas melhores empresas em todo o mundo para otimizar seus negócios. E para abordar o tema, a ADVS Brasil e a Academy of Competitive Intelligence, com o apoio da Fipe, realizaram uma palestra presencial gratuita no dia 22 de março, em São Paulo.

O encontro foi dividido em três partes. Na primeira foi discutida a coleta de informações em fontes primárias, falando sobre estratégias de obtenção da informação. Edson Ito, presidente da SCIP Brasil e especialista em coleta de informações em fontes humanas, falou sobre Inteligência Estratégica como um processo detalhado para obter e utilizar, da melhor forma possível, as informações mais relevantes sobre o mercado. O especialista explicou os ciclos de Inteligência e as algumas das formas de coleta em fontes humanas internas e externas e em fontes secundárias (como clipping e pesquisa na internet).

Na segunda parte do encontro, o assunto abordado foi a existência de diferentes modelos de Inteligência Competitiva e o que cada um pode trazer à empresa. Guillaume Sarrazin, consultor francês especialista em Inteligência Estratégica, esteve no Brasil somente essa semana e falou sobre os pilares metodológicos da Inteligência Estratégica, bem como sobre os diferentes processos para sua utilização. Sarrazim mostrou como monitorar o mercado e ao mesmo tempo proteger as informações das empresas, explicando as influências diretas de determinadas informações coletadas e como gerí-las da melhor forma. O consultor explicou também como devem ser utilizados os sinais fortes (reportagens, por exemplo), e especialmente, os sinais fracos (boatos, conversas informais) como forma de antecipar o concorrente.

Por último, teve a palavra Frédéric Donier. O especialista focou na Gestão da Mudança, falando sobre as diferenças entre a Gestão 1.0, aplicada até hoje em algumas empresas, e a Gestão 2.0, mais dinâmica, em rede, valorizando a autonomia dos funcionários e aceitando mudanças rápidas. Frédéric explicou que, atualmente, a complexidade do cotidiano de uma empresa tem que ser gerenciada com objetivo de preparar o futuro e que por isso a Inteligência Estratégica, gerando a antecipação dos movimentos do mercado, é tão importante. Para ele, hoje é necessário haver um processo de Inteligência Coletiva, abrangendo presente e futuro, contando com uma equipe extremamente colaborativa e uma liderança apropriada.


"A atividade de Inteligência Estratégica nas empresas tem aumentando consideravelmente nos últimos anos em função do aumento das pressões sobre as empresas, incertezas e do ambiente competitivo com níveis de turbulência crescentes. Por este motivo, a demanda por profissionais da área tem crescido, bem como seus salários”, explicou Fernando de Almeida, professor da Faculdade de Economia e Administração da USP (FEA) e organizador da palestra. “Essa palestra visou discutir aspectos fundamentais da atividade abordando práticas de busca e análise de informação do ambiente competitivo."

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Inteligência Econômica a serviço do país

Ontem publiquei um texto no portal Meta Análise que reproduzo a seguir. Falo sobre o conceito/prática de inteligência econômica. O mundo árabe está em movimento. Grandes oportunidades podem surgir com as mudanças. Requer acompanhar e antecipar.

Os últimos eventos nos países árabes são oportunos para falar um pouco do conceito de Inteligência Econômica. Qual o contexto? Seguida à imolação do jovem tunisiano Mohammed Bouazizi que ateou fogo ao próprio corpo no dia em que o impediram de exercer sua atividade de vendedor abulante, protestos populares forçaram a saída do então presidente Ben Ali.

Drástico, rápido e inesperado. Inesperado? Ao menos um governo aparentemente antecipou esta saída. Declarações do serviço diplomático dos EUA destacavam sua inquietação quanto ao governo de Ben Ali. O governo americano posicionava-se a favor da população tunisiana. Ben Ali deixou a presidência da Tunísia dias depois. É possível imaginar que o governo americano estivesse apoiado por um adequado serviço de Inteligência Econômica que lhe fornecesse informação e conhecimento que permitiria antecipar eventos e consequências políticas e sociais na Tunísia. Não teria sido prudente se posicionar contra o governo se não estivesse antecipando os acontecimento.

Segundo Michaelle Aviguel da Frankfurter Allgemeine Zeitung, Hillary Clinton, desde o início dos confrontos populares com o regime do ex-presidente, colocou-se em uma posição firme de critica ao regime autoritário. É de se supor que estivesse bem informada sobre o que iria acontecer. E o governo de Ben Ali caiu.

O que significa Inteligência Econômica? Alain Juillet, ex-responsável por Inteligência Econômica do Governo francês, definiu assim: “Consiste no domínio e na proteção de informação estratégica para todo agente econômico. Tem a tripla finalidade a competitividade da malha industrial [do país], a segurança da economia e das empresas e fortalecimento da influência do nosso país [da França no caso]”.

Ainda segundo Alain Juillet, é uma resposta cultural e operacional às questões ligadas à globalização e à sociedade da informação.

Mas nem sempre os governos estão bem amparados por um serviço eficaz de Inteligência Econômica. O muro de Berlim caiu em 1989 e ninguém previu. Nenhum governo se antecipou.

No caso da Tunísia, a postura firme americana antes da saída de Ben Ali contrastou, segundo o jornalista Phillippe Meyer da France Culture, com a de alguns governos do velho continente que não viram chegar as mudanças e ficaram perplexos e com postura desorientada em relação à saída do ex-presidente. Certa autoridade de governo, segundo Phillippe Meyer, dias antes de sua saída, chegara a afirmar que o que se dizia do regime de Ben Ali era muito exagerado. Claramente alguns governos foram pegos de surpresa com sua saída.

Vê-se a diferença entre um governo bem suportado por um processo de Inteligência Econômica que monitora o ambiente internacional e antecipa movimentos que podem gerar prejuízos e também oportunidades ao país e um governo que se mantêm ignorando os sinais de mudança, continuando a agir como se os movimentos não estivessem acontecendo.

Evidentemente, é muito delicado um governo dar apoio ou ir contra um governo estrangeiro. Tem consequências políticas e econômicas evidentes. Da mesma maneira, os EUA assumiram uma postura clara, pressionando, no caso do Egito, reformas, que não julgavam suficientes (Le Monde 9, fevereiro de 2011). São posturas também possivelmente bem apoiadas por um serviço de Inteligência Econômica.

É verdade que o serviço de Inteligência dos EUA nem sempre obteve o sucesso que gostaria, como no caso do triste atentado contra o World Trade Center em 2001, que pegou todos de surpresa. Apesar de existirem informações a respeito (segundo publicou Nicolas Lesca, pesquisador da Universidade de Grenoble em 2002), faltou capacidade de interpretação dos sinais.

“O problema de monitoramento, isto é, a coleta, análise e difusão de informação publicada ou informal, está no centro de um dispositivo de IE”, segundo Alain Juillet. Trata-se de utilizar de maneira ética e legal informação disponível a serviço de governos, Estados, comunidades locais. A serviço destes e de seus agentes econômicos, empresas, sociedade.

A IE tem como objetivo adquirir e proteger informação e de exercer influência. No último caso, influência política e econômica, por exemplo, de apoio ao desenvolvimento e conquista de mercados pelas empresas às quais a IE está a serviço, ajudar na introdução de normas, valores e idéias gerais favoráveis ao país em questão.

Nos últimos anos, na França a discussão sobre inteligência econômica tem ganhado espaço. A ADVS França colocou em seu site alguns textos a respeito do conceito. Difere um pouco do escopo da inteligência competitiva, estratégica, uma vez que envolve ações de inteligência por parte do Estado, com o objetivo de antecipar movimentos externos que possam influenciar as ações de seu país, de suas empresas. É importante ficar claro também que a discussão sobre inteligência econômica, tanto quanto a inteligência competitiva e estratégica deve-se pautar por princípios éticos de uso de informação pública disponível.

Como sempre e como no caso da Tunísia ou do Egito, a informação esteve sempre disponível e muito se destacou a importância das ferramentas de redes sociais no processo que circulou publicamente as informações sobre os movimentos e sua evolução. Como aproveitar esta informação pública é que é o desafio de quem faz Inteligência.


Fernando de Almeida é fundador da ADVS Brasil (www.advsbrasil.com.br), associada à ADVS França, voltada a consultoria e pesquisa em Inteligência Competitiva e Estratégia. É responsável pela Fuld, Gilad, Herring Academy of CI no Brasil, que ministra cursos e emite Certificação - CIP™ em Inteligência Competitiva nos EUA. É coordenador do MBA Inteligência Estratégica da Fipe

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Palestra gratuita via Web com Leonard Fuld

O Leonard Fuld da Academy of CI, parceira da ADVS Brasil irá fazer uma palestra via Web no dia 24 de fevereiro as 12h (horario de Boston). Vejam:

Como as atividades de inteligência competitiva tem se desenvolvido na sua empresa? Crises mundiais, turbulência, como sua área de inteligência tem se saido? Leonard Fuld, membro fundador da Academy of Competitive Intelligence, irá descrever neste Webcast as mudanças ocorridas na atividade de inteligência competitiva nos últimos 5 anos:

- Quais setores de indústria tem mostrado atividades de IC mais fortes ou mais fracos?

- O que evoluiu ou o que decaiu nos programas de IC nesses anos ?

- Infra-estrutura crítica de IC que sua empresa deveria avaliar ?

- O que o futuro promete para a atividade de inteligência competitiva nas grandes corporações?

Inscrições pelo site:

http://www.academyci.com/aci-bin/f.wk?aci.htwebinar.gen