Publiquei no último número um artigo na Competitive Intelligence Magazine da SCIP falando sobre os 5 fatores críticos de sucesso da introdução de um processo de inteligência. Está no site da ADVS Brasil (www.vsbrasil.com.br).
Habilidade e vontgade de compartilhar informação
Abertura para o Ambiente
Abertura de Espírito
Participação da alta Administração
Estrutura e Criatividade
Vejam o que acham.
Dias 21 e 22 de outubro a SCIP com o IBC vao realizar o congresso da SCIP no Brasil. Vou apresentar estas idéias lá. (www.scip.org)
quarta-feira, 29 de julho de 2009
segunda-feira, 9 de março de 2009
20 maneiras para um processo de Inteligência Competitiva mais eficaz nos tempos de crise - para garantir sua função
1. Não só coletar dados e gerar relatórios, mas saber como analisar informações (inteligência);
2. Antecipar oportunidades e ameaças e não gerar relatórios sobre fatos consumados;
3. Não ser um mero organizador de informações para os gestores, mas ser o promotor do debate.
4. Discutir ativamente sobre movimentos da concorrência e dos outros players do mercado. Valorize seu papel na empresa;
5. Entender que inteligência é um processo que exige estrutura e criatividade. Use técnicas de criatividade;
6. O concorrente não pretende divulgar suas ações antecipadamente, mas elas podem ser percebidas nas entrelinhas; Criatividade de novo;
7. Análise de informações e inteligência é um quebra-cabeças, onde cada informação é uma nova peça. É preciso juntar as peças; Seja criativo;
8. Promover reuniões e discussão dentro da empresa;
9. Fazer o MBA em Inteligência Estratégica, Competiva e Econômica da FIPE
10. Inteligência Competitiva é um processo Coletivo;
11. Criar um processo de inteligência coletiva, onde todos (TODOS) participam coletando e interpretando o que acontece no ambiente competitivo;
12. Ajudar a empresa a identificar e antecipar demandas dos clientes;
13. Ajudar a empresa a identificar e antecipar movimentos da concorrência;
14. Ser antecipativo;
15. Olhar à frente;
16. Ser pró-ativo;
17. Não transformar o processo de inteligência em um espelho retrovisor, mostrando aos seus diretores o que aconteceu, mas o que vai acontecer!
18. Criar processos de inteligência na empresa e não relatórios de divulgação de informação.
19. Entender que a inteligência está nas pessoas e na cabeça delas e não no papel que se gera.
20. Fazer o MBA em Inteligência Estratégica, Competiva e Econômica da FIPE para ver como por tudo isto em prática.
Inteligência Competitiva:
. Um processo Coletivo (para a informação fluir)
. Exige Estrutura (para a informação fluir e não se perder)
. Exige Criatividade (para transformar informação em inteligência antecipativa)
2. Antecipar oportunidades e ameaças e não gerar relatórios sobre fatos consumados;
3. Não ser um mero organizador de informações para os gestores, mas ser o promotor do debate.
4. Discutir ativamente sobre movimentos da concorrência e dos outros players do mercado. Valorize seu papel na empresa;
5. Entender que inteligência é um processo que exige estrutura e criatividade. Use técnicas de criatividade;
6. O concorrente não pretende divulgar suas ações antecipadamente, mas elas podem ser percebidas nas entrelinhas; Criatividade de novo;
7. Análise de informações e inteligência é um quebra-cabeças, onde cada informação é uma nova peça. É preciso juntar as peças; Seja criativo;
8. Promover reuniões e discussão dentro da empresa;
9. Fazer o MBA em Inteligência Estratégica, Competiva e Econômica da FIPE
10. Inteligência Competitiva é um processo Coletivo;
11. Criar um processo de inteligência coletiva, onde todos (TODOS) participam coletando e interpretando o que acontece no ambiente competitivo;
12. Ajudar a empresa a identificar e antecipar demandas dos clientes;
13. Ajudar a empresa a identificar e antecipar movimentos da concorrência;
14. Ser antecipativo;
15. Olhar à frente;
16. Ser pró-ativo;
17. Não transformar o processo de inteligência em um espelho retrovisor, mostrando aos seus diretores o que aconteceu, mas o que vai acontecer!
18. Criar processos de inteligência na empresa e não relatórios de divulgação de informação.
19. Entender que a inteligência está nas pessoas e na cabeça delas e não no papel que se gera.
20. Fazer o MBA em Inteligência Estratégica, Competiva e Econômica da FIPE para ver como por tudo isto em prática.
Inteligência Competitiva:
. Um processo Coletivo (para a informação fluir)
. Exige Estrutura (para a informação fluir e não se perder)
. Exige Criatividade (para transformar informação em inteligência antecipativa)
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Monitoramento Estratégico Competitivo
Quando estamos falando de Monitoramento Estratégico Competitivo estamos falando de um processo de Inteligência Estratégica, de Inteligência competitiva. As áreas a serem aplicadas, são as áreas que tem relações com o ambiente competitivo, preocupadas em entender e antecipar movimentos de players que impactam a atividade da empresa. Áreas relacionadas a clientes, a concorrentes, fornecedores, estratégia, governo, economia, jurídico, inovação, produto. Qualquer área da empresa, não é? Todas sofrem influência do ambiente externo e devem estar atentas a ele.
É abrangente, por um lado. Por outro lado deve se preocupar principalmente em antecipar movimentos e não ficar olhando o que aconteceu. Olhar para a frente.
Qualquer setor econômico que sofre com movimentações do ambiente, deveria ter um processo de monitoramento estratégico, de inteligência para não ser surpreendido.
Muitas vezes tem-se muito tempo antes que surja o impacto de um determinado movimento no ambiente, outras vezes não se tem muito. Quanto mais tempo se tem, mais fracos são os sinais de mudança e mais difícil captá-los e tratá-los. Por outro lado se tem mais tempo agir. Um concorrente pode estar se preparando há dois anos para entrar no mercado e já dar sinais disto. Uma tecnologia pode levar 50 anos para gerar impacto no mercado. O primeiro relógio a quartzo foi criado na década de 30. Somente na década de 70 se tornaram comerciais e quase destruíram o setor suíço de relógios pois desprezaram a nova tecnologia. Um dos grandes desafios do corpo decisório de uma organização é de que maneira levar em conta a importância dos sinais captados e como agir em tempo, de maneira antecipativa. Reagir depois que um concorrente já entrou, depois que já perdeu um cliente ou depois que a tecnologia está no mercado, é correr atrás do fato consumado. Pode ser tarde demais.
É abrangente, por um lado. Por outro lado deve se preocupar principalmente em antecipar movimentos e não ficar olhando o que aconteceu. Olhar para a frente.
Qualquer setor econômico que sofre com movimentações do ambiente, deveria ter um processo de monitoramento estratégico, de inteligência para não ser surpreendido.
Muitas vezes tem-se muito tempo antes que surja o impacto de um determinado movimento no ambiente, outras vezes não se tem muito. Quanto mais tempo se tem, mais fracos são os sinais de mudança e mais difícil captá-los e tratá-los. Por outro lado se tem mais tempo agir. Um concorrente pode estar se preparando há dois anos para entrar no mercado e já dar sinais disto. Uma tecnologia pode levar 50 anos para gerar impacto no mercado. O primeiro relógio a quartzo foi criado na década de 30. Somente na década de 70 se tornaram comerciais e quase destruíram o setor suíço de relógios pois desprezaram a nova tecnologia. Um dos grandes desafios do corpo decisório de uma organização é de que maneira levar em conta a importância dos sinais captados e como agir em tempo, de maneira antecipativa. Reagir depois que um concorrente já entrou, depois que já perdeu um cliente ou depois que a tecnologia está no mercado, é correr atrás do fato consumado. Pode ser tarde demais.
Inteligência Econômica na França
Estive na semana passada com o Sr. Alain Juillet, alto responsável de inteligência econômica do governo francês.
Acho que temos muito que aprender com a política francesa de inteligência econômica. Eles tem uma preocupação de atividade de inteligência voltada a ajudar as empresas nacionais a explorar o mercado internacional, tendo um processo de inteligência que ajude as empresas a penetrar em novos mercados, ou mesmo expandir nos mercados existentes. Quem está buscando fazer isto aqui no Brasil, no âmbito do governo? Talvez a APEX faça algo neste sentido.
O que é interessante também é que a maneira como os franceses veem a atividade de inteligência é adequada a este tipo de apoio. É uma abordagem mais abrangente que vai além da visão dos norte americanos de inteligência, que normalmente é muito mais centrada no acompanhamento de concorrentes.
Temos o que aprender com eles. Neste sentido, estou programando para o ano que vem levar meus alunos do curso de Monitoramento Estratégico Competitivo da FIA, para uma ida a Paris antes das aulas na cidade de Grenoble, para palestras com pessoas da área no governo e da câmara de comércio.
Acho que temos muito que aprender com a política francesa de inteligência econômica. Eles tem uma preocupação de atividade de inteligência voltada a ajudar as empresas nacionais a explorar o mercado internacional, tendo um processo de inteligência que ajude as empresas a penetrar em novos mercados, ou mesmo expandir nos mercados existentes. Quem está buscando fazer isto aqui no Brasil, no âmbito do governo? Talvez a APEX faça algo neste sentido.
O que é interessante também é que a maneira como os franceses veem a atividade de inteligência é adequada a este tipo de apoio. É uma abordagem mais abrangente que vai além da visão dos norte americanos de inteligência, que normalmente é muito mais centrada no acompanhamento de concorrentes.
Temos o que aprender com eles. Neste sentido, estou programando para o ano que vem levar meus alunos do curso de Monitoramento Estratégico Competitivo da FIA, para uma ida a Paris antes das aulas na cidade de Grenoble, para palestras com pessoas da área no governo e da câmara de comércio.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Informações de fontes secundárias
No último número da revista da SCIP, Ben Gillad fala sobre o foco excessivo dos processos de inteligência em informações secundárias nos EUA e que se tem desprezado as importantes fontes de informações que são as fontes informais. Aquelas que se obtem quando se vai a um evento, a uma reunião com clientes e outros eventos. Em Grenoble, Humbert Lesca (www.advsbrasil.com.br) demonstra preocupação análoga, atestando que as células de inteligência estão com uma expectativa irreal de obtenção de sinais antecipativos de maneira automática a partir de ferramentas de busca na internet. As informações geradas por aqueles que estão a campo são potencialmente muito mais ricas em termos de sinais de alerta antecipativo. Até onde sabemos, as ferramentas de tecnologia de informação ainda não são capazes de identificar sinais fracos de maneira precisa e muito menos estabelecer correlações entre informações. O que elas fazem é trazer quantidades e quantidades de informação pouco selecionadas gerando grande trabalho para quem as capta. Ou mais provavelmente sendo em grande parte desprezadas por quem as capta, em função da grande quantidade.
Portanto, é importante estar atento aos processos de monitoramento e inteligência estratégica para que se leve em fontes informais. Não se deve esquecer tampouco que mesmo em se tratando de informações de fontes primárias, existem informações quantitativas e informações qualitativas, estas últimas muitas vezes mais ricas em conteúdo antecipativo do que apenas números mostrando tendências.
Portanto, é importante estar atento aos processos de monitoramento e inteligência estratégica para que se leve em fontes informais. Não se deve esquecer tampouco que mesmo em se tratando de informações de fontes primárias, existem informações quantitativas e informações qualitativas, estas últimas muitas vezes mais ricas em conteúdo antecipativo do que apenas números mostrando tendências.
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