Estive na semana passada com o Sr. Alain Juillet, alto responsável de inteligência econômica do governo francês.
Acho que temos muito que aprender com a política francesa de inteligência econômica. Eles tem uma preocupação de atividade de inteligência voltada a ajudar as empresas nacionais a explorar o mercado internacional, tendo um processo de inteligência que ajude as empresas a penetrar em novos mercados, ou mesmo expandir nos mercados existentes. Quem está buscando fazer isto aqui no Brasil, no âmbito do governo? Talvez a APEX faça algo neste sentido.
O que é interessante também é que a maneira como os franceses veem a atividade de inteligência é adequada a este tipo de apoio. É uma abordagem mais abrangente que vai além da visão dos norte americanos de inteligência, que normalmente é muito mais centrada no acompanhamento de concorrentes.
Temos o que aprender com eles. Neste sentido, estou programando para o ano que vem levar meus alunos do curso de Monitoramento Estratégico Competitivo da FIA, para uma ida a Paris antes das aulas na cidade de Grenoble, para palestras com pessoas da área no governo e da câmara de comércio.
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